É um fato e todo mundo já sabe: a felicidade é essencial para que todas as pessoas vivam melhor.
Inclusive, até a Organização das Nações Unidas, a ONU, classifica a felicidade como um acelerador de desenvolvimento, ou seja, ela é importante para que pessoas, nações, cidades, empresas, escolas, entre outras, cresçam.
Em tempos onde temos dias cada vez mais agitados, rotinas corridas e pouco tempo para entendermos os nossos sentimentos, será que ainda conseguimos colocar a felicidade como uma prioridade em nossas vidas?
Para entender melhor o porquê você deveria estar dando mais atenção a esse sentimento, confira o texto a seguir e descubra o poder da felicidade!
O que você vai ver nesse texto:
- O que é felicidade?
- Os hormônios da felicidade
- Como a felicidade ajuda na saúde física?
- Aumente a sua felicidade aqui!
O que é felicidade?
Essa é uma pergunta intrigante, não é mesmo? Além de ser questionada há muito tempo por diversos estudiosos e filósofos, a felicidade pode ter definições diferentes.
Quando buscado no dicionário, felicidade quer dizer: “Sensação real de satisfação plena; estado de contentamento, de satisfação”.
Já segundo o psicólogo, e professor de Harvard, Daniel Gilbert, a felicidade é a capacidade de imaginar um futuro satisfatório. Ela funciona como um combustível, que vai nos ajudar a seguir no caminho para alcançar o nosso propósito.
Por fim, um grupo de cientistas sociais afirma que a felicidade está relacionada com a quantidade de emoções positivas que uma pessoa vivencia, somado com o quão satisfeita essa pessoa é com a sua vida.
De maneira geral, podemos perceber a felicidade de duas formas: a externa e a interna. A externa está relacionada com as conquistas que procuramos e que estão fora dos nossos corpos, pensamentos e sentimentos. Ou seja, ao alcançar um objetivo profissional, conquistar um bem desejado e viver momentos felizes com outras pessoas.
Já a interna, como o próprio nome sugere, é a felicidade que está dentro de cada um de nós. Ela tem a ver com a nossa autoestima, autoconhecimento, amor-próprio, percepções, crenças, pensamentos, entre outros.
Características de pessoas felizes
A felicidade é subjetiva. Ou seja, o que te faz feliz não é a mesma coisa que traz felicidade para outras pessoas.
Porém, as pessoas felizes possuem características em comum. São elas:
- Facilidade de manter relacionamentos;
- Amor-próprio;
- Otimismo;
- Paciência;
- Reconhecimento da alegria em momentos diários;
- Habilidade para resolver conflitos;
- Resiliência;
- Fé no futuro.
Os hormônios da felicidade
A felicidade traz, de fato, sensações físicas para o nosso corpo.
E os responsáveis pela sensação de bem-estar são os hormônios da felicidade: um quarteto de neurotransmissores, que são encarregados pela comunicação entre o cérebro e as células do corpo, causando essas reações positivas.
Além disso, eles também podem influenciar em outras funções do organismo, como a fome, o sono, a libido e até mesmo a frequência cardíaca.
Se um indivíduo possui baixos níveis desses hormônios, ele pode desenvolver distúrbios e doenças, como depressão, disfunções sexuais, ansiedade, insônia, entre outros.
Confira os quatro hormônios da felicidade:
Endorfina
A endorfina é o principal componente dessa fórmula.
Ela pode atuar em diferentes ocasiões. Em situações de dor ou estresse, por exemplo, ela é liberada para atuar como um analgésico natural, que nos ajuda a lidar com as circunstâncias do momento.
Por outro lado, durante a prática de um exercício físico, a endorfina traz a sensação de bem-estar e disposição.
Ela também é liberada durante a prática de alguma atividade prazerosa e até mesmo quando comemos alguma coisa gostosa, como um chocolate, por exemplo.
Serotonina
Esse segundo hormônio está mais relacionado com a prática sexual, já que ela é uma substância que estimula o sentimento de amor-próprio e autoconfiança.
Além disso, a serotonina está ligada diretamente com a libido e, por isso, os seus níveis podem afetar a vida e o desejo sexual de uma pessoa.
Algumas outras funções fisiológicas também são afetadas pela serotonina, como o movimento intestinal e a regulação de náuseas.
Dopamina
A dopamina está relacionada à sensação de realização de conquistas e recompensas.
Ela também atua regulando o humor e o estresse, nas funções motoras do organismo, na memória, raciocínio, concentração e funções mentais.
Essa substância também pode afetar o sono e o apetite.
Ocitocina
A ocitocina é conhecida como o hormônio do amor, pois está ligada às relações emocionais.
Quando liberada, ela traz calma e segurança e, por isso, é muito utilizada no combate à ansiedade.
Esse hormônio é liberado quando estamos em contato com alguém que amamos, damos um abraço ou até mesmo presenteamos alguém.
Ele também ajuda nas contrações uterinas no momento do parto e na saída do leite materno durante a amamentação.
Como a felicidade ajuda na saúde física?
Você já pode perceber que a felicidade traz mudanças físicas no corpo, certo?
Mas, se tratando da saúde, esse sentimento pode trazer ainda mais benefícios.
Para comprovar essa afirmação, eu trouxe algumas pesquisas que atestaram que a felicidade pode ser um remédio poderoso em algumas situações. Confira a seguir.
Diminui as doenças cardíacas
A relação entre felicidade e doenças cardíacas é comprovada por mais de um estudo.
No primeiro deles, cientistas acompanharam a frequência cardíaca de um grupo de voluntários e, depois de três anos, voltaram a monitorá-los.
O resultado mostrou que as pessoas mais felizes tinham a frequência cardíaca mais baixa e a pressão sanguínea melhor do que os demais.
Já no segundo, os pesquisadores trouxeram 2.000 canadenses para discutir sobre a relação entre estresse e raiva no ambiente de trabalho.
Após dez anos, os cientistas revelaram que os canadenses mais felizes eram menos propensos a desenvolverem a Doença Cardíaca Coronária, conhecida como DCC.
Diminui a sensação de dor
Os pacientes que sofrem algum tipo de dor crônica também podem ter mais benefícios com a felicidade.
Dessa vez, o estudo veio da Universidade de Washington. Na ocasião, os pesquisadores reuniram 400 candidatos com algum tipo de dor crônica, causada por doenças como diabetes, artrite, lesões na medula, entre outros, e observaram a relação entre o nível de dor e o estado mental desses pacientes.
Os pacientes mais felizes reportaram um nível menor de dor e alegaram que o incômodo causado no dia a dia era menor do que o alegado pelos demais pacientes.
Ajuda na imunidade
Para comprovar que a felicidade ajuda no combate de doenças, um grupo de pesquisadores induziu uma gripe em 350 voluntários e acompanhou todo o processo de evolução do vírus no corpo de cada um, bem como a relação com as emoções pessoais.
O resultado mostrou que aqueles que demonstraram mais emoções positivas dentro do período analisado, tiveram menos chances de desenvolver a gripe em comparação com os demais voluntários.
Além disso, pesquisadores da Universidade da Califórnia e da Universidade da Carolina do Sul estudam o genoma humano para comprovar o impacto da psicologia positiva na saúde do corpo humano.
Segundo eles, as pessoas que praticam a felicidade eudemonista, ou seja, que buscam ser plenamente felizes, tendo esse sentimento como objetivo de vida, demonstram menos genes inflamatórios e, em contrapartida, expressam grande carga de genes antivirais e anticorpos.
Aumente a sua felicidade aqui!
Se você ainda não dá a devida atenção para a sua felicidade, chegou o momento de começar a priorizá-la!
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